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Mostrando postagens de 2016
Como esta a sua vontade de viver ? Como esta passando o ar que você respira dentro dos seus pulmões ? Já se perguntou como esta o seu espirito aventureiro.. se é que ele existe .. já mensurou o quanto você esta disposto a abrir mão para ser feliz ? o quanto hoje você quer viver plenamente ? Olhando paredes de quadros vazios. O tempo se extinguindo indo embora a cada segundo o que poderíamos estar fazendo?  Vivendo e abdicamos. O quanto nos mexemos para sentir a felicidade dentro de nossos corações. O que de fato o que te faz levantar todos os dias? Estou feliz com a condição em que vivo ? O relacionamento que eu tenho, os amigos que possuo. Estão de fato me fazendo bem? O emprego que estou O que me faz sentir vivo de fato ? Dirigir em alta velocidade ...? Comer muito e não se arrepender Deixar tudo para atras e viver o seu verdadeiro sonho .. sabe aquele que de fato somente depende de você e por alguma questão foi deixado de lado. E eu me pergunto qual a porcentagem de
O Porto Seguro... Significado: O que é porto seguro: Um local que os navios atracam em segurança. E então o seu navio está atualmente atracado em segurança? Falando sobre relacionamentos amorosos, ouço o termo “Porto Seguro ”  que quer dizer nada mais nada menos  que segurança com seu namorado (a), esposo ou affair, baseado em situações, palavras, atos e ações, não percebemos até que ponto isso é valido, em um relacionamento, na chama da paixão ou na loucura do amor geralmente não espiamos os pontos aos quais devemos nos  fixar ao ficar com alguém. Porem, Estamos sempre em busca de um abrigo seja ele um lugar ou alguém, na maioria das vezes está relacionado ao afeto recebido de alguém que nos garante segurança e proteção. Geralmente, Observamos isso ao quebrar a cara ao confiar em alguém, e isso fica muito mais evidente quando encontramos uma situação onde o seu parceiro falha e alguém próximo a você,  agi de forma diferente, então paramos para pensar
O burro e o Balaio de Açúcar  Caminhavam dois burros, um com uma carga de açúcar, outro com uma carga de esponjas. Dizia o primeiro: - Caminhemos com cuidado, porque a estrada é perigosa. O outro arguiu: - Onde está o perigo? Basta andarmos pelo rastro dos que hoje passaram por aqui. - Nem sempre é assim. Onde passa um, pode não passar outro. - Que burrice! Eu sei viver, gabo-me disso, e minha ciência toda se resume em só imitar o que os outros fazem. - Nem sempre é assim, nem sempre é assim... continuou a filosofar o primeiro. Nisto alcançaram o rio, cuja ponte caíra na véspera. - E agora? - Agora é passar a vau. O burro de açúcar meteu-se na correnteza e, como a carga ia se dissolvendo ao contato da água, conseguiu sem dificuldade pôr pé na margem oposta. O burro da esponja, fiel às suas idéias, pensou consigo: - Se ele passou, passarei também - e lançou-se ao rio. Mas sua carga, em vez de esvair-se como a do primeiro, cresceu de peso a tal ponto que o p